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Sobre o projeto "Em pauta: Parentalidade atípica"

Conteúdo educacional sobre parentalidade atípica

Este é um trabalho realizado pelos extensionistas que integram o projeto  "Em pauta: parentalidade atípica", vinculado ao curso de Comunicação Social com linha de formação em educomunicação da Universidade Federal de Campina Grande. 


A proposta da ação extensionista é resultado da inserção, em 2022, da linha de pesquisa Educomunicação e Neurodiversidade ao grupo de pesquisa Episcom, certificado pelo CNPq e liderado pela Profa. Dra Lígia Beatriz Carvalho de Almeida.

 

As investigações conduzidas nessa nova linha  pela Profa. Dra. Maria Eduarda Ramos Cavalcanti Rosa,  colocaram em evidência a premência da realização de atividades extensionistas para o atendimento das demandas sociais regionais e nacionais. 

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Acreditamos na Educação como caminho.

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Informe-se acessando os episódios do podcast "Jornadas Atípicas", campanhas sociais e artigos.

 

Somente conhecendo a realidade dos  núcleos parentais atípicos podemos apoiá-los e incluí-los. 

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Consequências sociais do medo do diferente
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O medo do diferente vem da falta de compreensão e age como uma ferramenta de exclusão e intolerância, criando barreiras sociais, culturais e, em alguns casos, legais, que marginalizam tudo o que é atípico, não convencional, impedindo  pessoas "atípicas" de alcançarem os mesmos direitos, respeito e aceitação daqueles que a sociedade rotula como “supostamente” típicos.
 
Na prática, o medo se manifesta em piadas, na exclusão social, na violência física e psicológica, atitudes que contribuem para criar um ambiente em que os atípicos se sentem obrigados a esconder suas características.
 
O combate ao medo exige educação e conscientização, mostrando que a diversidade não ameaça a sociedade, mas, ao contrário, a enriquece, promovendo uma convivência mais inclusiva e respeitosa.Esse é o nosso objetivo.

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